Cinco motivos para a troca
Desgaste normal: após vários milhares de quilômetros rodados (para carros pequenos, como Volkswagen Gol e Chevrolet Celta, por exemplo, a durabilidade estimada é de 55 mil km), os frisos da banda de rodagem perdem eficiência, pois têm sua espessura diminuída. Segundo resolução do Contran, a profundidade remanescente dos sulcos não pode ser inferior a 1,6 mm, o que pode ser conferido pelas marcas com a sigla TWI nos pneus
Desgastes irregulares: a falta de manutenção adequada ou a calibragem com pressões diferentes do recomendado provocam danos em excesso de uma única área
Impactos: quando o pneu passa por um buraco em alta velocidade ou “morde” a guia, é possível que o pneu fique com bolhas na lateral ou perfurações profundas
Falta de dirigibilidade: se o carro passou por revisão, está tudo correto, mas há ruídos e vibração na rodagem ou a direção puxa para algum lado, a estrutura dos pneus pode estar seriamente danificada
Envelhecimento: a borracha, quando não utilizada, perde flexibilidade. Por isso, os pneus devem ser descartados após dez anos de fabricação, mesmo que estejam pouco rodados ou até mesmo sem uso
Para que durem mais
Pressão: calibragem deve ser realizada semanalmente
Rodízio: conforme tempo indicado pela fabricante, em geral, a cada 10 mil km
Manutenção: alinhamento, balanceamento e suspensão devem sempre estar em ordem
Direção: evitar frenagens bruscas e impactos, como em guias de calçadas
Cuidados ao substituir
Faça a troca pelo modelo idêntico ao indicado no manual do proprietário, que respeite todas as determinações
Inclua o estepe no rodízio
Se apenas um par de pneus for trocado, coloque o novo no eixo traseiro
Faça a substituição das válvulas de vedação, que podem estar vazando
O que deve ser evitado
Variações repentinas de velocidade, como em acelerações ou frenagens bruscas
Transitar em terreno inadequado para o qual o pneu foi desenvolvido
Não respeitar o nível de pressão exigido pelo fabricante
Rodar com a saliência da banda de rodagem com menos de 1,6 mm
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